Por Francisco Rocha (Suboficial Cacacará)
Hoje, o mundo assiste Alexandre de Moraes, até então um dos homens mais poderosos do Judiciário brasileiro, se torna alvo direto das sanções previstas na temida e inexorável Lei Magnitsky, aplicadas pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos!
O resultado é imediato e implacável. Em questão de segundos, Moraes é arrancado do sistema financeiro internacional como se nunca tivesse existido. Bancos recusam seu CPF.
Cartões de crédito são cancelados e bandeiras Visa, Mastercard, American Express, todos mortos na carteira. Aplicativos bancários param de responder. Transferências? Pix? Acesso a contas? Nada mais funciona!
Plataformas como PayPal, Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay o reconhecem como um indesejado global. Qualquer tentativa de login retorna com um aviso seco: "Acesso negado por sanção internacional" ou "Acesso negado!"
Mesmo tentando recorrer a meios nacionais, como o Banco do Brasil ou transações diretas via Pix, a resposta é a mesma: bloqueio total.
O sistema bancário brasileiro, embora independente, é inteiramente entrelaçado com estruturas globais como o SWIFT e depende do aval silencioso do compliance internacional.
Agora, o CPF de Moraes carrega o rótulo de “pessoa sancionada globalmente”, um alerta vermelho nos terminais, um vírus indesejado no sistema financeiro global!
Bancos brasileiros, temendo retaliações e a exclusão de mercados internacionais, congelam tudo. Nenhuma transação. Nenhum resgate. Nenhuma explicação, apenas o aço puro e bruto das sanções!
Plataformas de tecnologia dos EUA, redes sociais, serviços em nuvem, ferramentas de comunicação, rompem vínculos no mesmo instante!
Para quem achava que o poder dos Estados Unidos não alcançaria o lago Paranoá... pois bem, ele não só chegou, como quebrou a porta com força total.