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Lei Magnitsky - O que ela impõe
Publicado em 31/07/2025 08:30
Internacional

Por Francisco Rocha (Suboficial Cacacará)

Hoje, o mundo assiste Alexandre de Moraes, até então um dos homens mais poderosos do Judiciário brasileiro, se torna alvo direto das sanções previstas na temida e inexorável Lei Magnitsky, aplicadas pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos!

O resultado é imediato e implacável. Em questão de segundos, Moraes é arrancado do sistema financeiro internacional como se nunca tivesse existido. Bancos recusam seu CPF.

Cartões de crédito são cancelados e bandeiras Visa, Mastercard, American Express, todos mortos na carteira. Aplicativos bancários param de responder. Transferências? Pix? Acesso a contas? Nada mais funciona!

Plataformas como PayPal, Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay o reconhecem como um indesejado global. Qualquer tentativa de login retorna com um aviso seco: "Acesso negado por sanção internacional" ou "Acesso negado!"

Mesmo tentando recorrer a meios nacionais, como o Banco do Brasil ou transações diretas via Pix, a resposta é a mesma: bloqueio total.

O sistema bancário brasileiro, embora independente, é inteiramente entrelaçado com estruturas globais como o SWIFT e depende do aval silencioso do compliance internacional.

Agora, o CPF de Moraes carrega o rótulo de “pessoa sancionada globalmente”, um alerta vermelho nos terminais, um vírus indesejado no sistema financeiro global!

Bancos brasileiros, temendo retaliações e a exclusão de mercados internacionais, congelam tudo. Nenhuma transação. Nenhum resgate. Nenhuma explicação, apenas o aço puro e bruto das sanções!

Plataformas de tecnologia dos EUA, redes sociais, serviços em nuvem, ferramentas de comunicação, rompem vínculos no mesmo instante!

Para quem achava que o poder dos Estados Unidos não alcançaria o lago Paranoá... pois bem, ele não só chegou, como quebrou a porta com força total.

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