Por Karina Michelin
O ditador Nicolás Maduro, acusado de fraudar descaradamente as últimas eleições presidenciais sem apresentar provas dos resultados, apareceu em vídeo repetindo o velho discurso anti-imperialista.
Maduro afirmou que “mudar o regime é ilegal e imoral” e ameaçou que, caso os Estados Unidos toquem na Venezuela, “toda a América Latina se levantará”.
O General-Brigadeiro Arthur Garffer, das Forças Especiais dos EUA, revelou que as tropas já operam no protocolo militar FFF (Find, Fix and Finish): Find: os serviços de inteligência confirmaram a localização exata de Maduro.
Fix: o plano agora é restringir sua mobilidade e oferecer a recompensa de US$ 50 milhões a qualquer general venezuelano que entregue o ditador. Finish: se a traição interna não ocorrer, Garffer foi explícito - o passo seguinte é “acabar com ele”.
A declaração, dura e sem ambiguidades, elevou a tensão a níveis inéditos. Embora a ordem final de eliminação ainda não tenha sido dada, Washington deixou claro que não permitirá que a crise venezuelana se arraste indefinidamente.
Enquanto Maduro insiste em se vitimizar e clamar por uma suposta solidariedade latino-americana - que na prática é inexistente, dado o isolamento do regime- os EUA pressionam diretamente as Forças Armadas da Venezuela a decidir entre lealdade ao ditador ou sobrevivência diante da ameaça real de intervenção.
As condições foram estabelecidas: ou Maduro será entregue por seus próprios generais, ou os Estados Unidos podem avançar para a fase final - o Finish.