Uma fonte diplomática latino-americana revelou ao canal saudita Al Hadath que cerca de 400 comandantes de campo do grupo terrorista Hezbollah estão deixando o Líbano com destino a países da América do Sul. Entre os destinos estão Brasil, Venezuela, Colômbia e Equador.
A ordem teria partido da própria cúpula do Hezbollah, após o desmantelamento da infraestrutura militar do grupo decorrente do cessar-fogo com Israel, em novembro do último ano. Com receio de que esses líderes se tornem alvos de operações estrangeiras, o movimento foi feito de forma coordenada e com o acompanhamento de suas famílias.
A fonte, vinculada à embaixada argentina no Líbano, afirmou que a operação levanta sérias preocupações sobre o futuro da segurança regional — especialmente em áreas já conhecidas por atividades ilícitas e redes de financiamento do terrorismo, como a Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
E isso não é coincidência.
O Brasil virou um santuário do crime; facções criminosas, grupos terroristas e fugitivos da corrupção comunista encontram refúgio seguro sob o guarda-chuva do lulismo.
Enquanto Lula protege bandidos, persegue opositores e se alinha a ditaduras, o povo brasileiro é saqueado, censurado e feito refém de um projeto de poder que alimenta o caos.
Estamos sendo entregues ao caos - não por acidente, mas por projeto. Tudo sob o disfarce cínico de uma “normalidade democrática” que já não existe.
O perigo não apenas se aproximou, ele se instalou dentro de nossa casa, e estão protegidos pelo próprio sistema que jurou defender nossa soberania.