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As vozes do mal - De onde elas vieram?
Publicado em 03/08/2025 08:00
Comportamento

Andréia Sadi, Daniela Lima, Natuza Nery, Eliane Cantanhêde – têm algo em comum: elas emergem de um grupo muito específico, as mulheres de classe média alta, que, ao longo das décadas, foram moldadas pela propaganda socialista para se tornarem as grandes porta-vozes de uma ideologia travestida de virtude.

Não é coincidência que esse subgrupo, com acesso a educação de elite, tempo livre e influência social, tenha se tornado o epicentro da disseminação de ideias progressistas.

A propaganda socialista identificou nessas mulheres o vetor perfeito para ditar tendências – de roupas a comportamentos, de discursos a valores.

Elas não apenas consomem, mas criam o que a sociedade deve desejar, sempre embalado no pacote reluzente da justiça social, da igualdade e, claro, do feminismo.

Essas mulheres, com sua influência cultural e poder de compra, sempre foram as trendsetters, as que decidem o que é “chique” ou “moralmente superior”. Foram convencidas de que ser feminista, ser de esquerda, é sinônimo de inteligência e virtude.

Assim, geração após geração, elas se tornaram mais radicais, abraçando causas que, na superfície, parecem nobres, mas que, no fundo, servem para consolidar uma visão de mundo que rejeita a tradição e exalta a revolução.

Elas dominaram as redações de jornais, as salas de aula de escolas e universidades, moldando mentes jovens com narrativas de opressão e luta de classes.

Na escolha de parceiros: homens de esquerda, ou dispostos a se converterem, que as tratem como divas, como se fossem as únicas detentoras da verdade, enquanto os desafiam a provar sua lealdade à causa.

Mas aqui vem a ironia: quando o assunto é casamento, essas mesmas mulheres, tão vocalmente comprometidas com a revolução, muitas vezes escolhem homens ricos, de famílias estruturadas, frequentemente apolíticos, que serão moldados em esquerdistas radicais com o tempo.

Elas querem o status, o conforto, mas também a validação de suas ideias.

E assim, as mulheres de classe média alta, outrora apenas influenciadoras de tendências, tornaram-se as arquitetas de um mundo onde a virtude é apenas uma máscara para o poder.

Com informações do Canal Não Esqueço

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