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Vacinas que matam - Astrazeneca condenada
Publicado em 25/07/2025 08:00
Saúde

Por Cristina Graeml

AstraZeneca condenada a indenizar a família da promotora de justiça do Rio de Janeiro, Taís Possati, que estava grávida e morreu logo após tomar a vacina de Covid.

Dinheiro nenhum jamais compensará a perda dessas duas vidas. Mas é importante que a Justiça reconheça as provas “sobradas” da causa da morte da promotora e do bebê.

Há milhares de casos como esse denunciados à Anvisa que nunca foram sequer investigados. Gente que acreditou na vacina, sofreu efeitos adversos graves e perdeu a vida.

As famílias, mesmo em profundo luto, deram-se ao trabalho de preencher o formulário da Anvisa p relatar o ocorrido e foram simplesmente ignoradas.

Uns diriam que é genocídio. Eu chamo de crueldade, desumanidade, desprezo pela vida humana em grau máximo.

Ao longo de anos ouvi a dor dessas famílias, denunciei, cobrei investigação desses casos.

Não era apenas obrigação jornalística. Era respeito pela vida humana, pelos mais frágeis, que estão impossibilitados de gritar por socorro. Era empatia, humanidade.

Eu, como tantos outros jornalistas, médicos e cientistas tivemos que aguentar a agressividade de quem se deixou doutrinar, pela idolatria à indústria farmacêutica.

Sofremos calúnias, injúrias, difamações de todo tipo, a ira dos canceladores e das agências de picaretagem, com sua soberba e arrogância, querendo impor uma verdade que não existia.

E pensar que ainda tem gente defendendo a obrigatoriedade dessa vacinação em bebês e crianças, justamente o grupo que sempre foi o de menor risco a doença. E isso, quatro anos depois do fim da pandemia!

A verdade sempre aparece. Deus abençoe esta e tantas outras famílias que vivem a dor da perda. Espero que haja Justiça para todas, sem exceção

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